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Prefeitura protocolou nesta terça-feira na Câmara Municipal, projeto de Lei que, na prática, regulamenta a utilização dos recursos da Lei Paulo Gustavo, pela Secretaria de Cultura.
O protocolo, no entanto, não garante a rápida tramitação da proposta pelo legislativo, uma vez que o projeto só começa a tramitar pelas comissões, após ser lido em plenário, durante sessão legislativa.
Na tarde desta terça-feira, em reunião realizada pela Comissão de Justiça da Câmara, o Secretário de Cultura, Paulo Eduardo Campos, voltou a afirmar que o município não perdeu e não corre o risco de perder os recursos da Lei Paulo Gustavo.
Primeiro-secretário do Conselho Municipal de Política Cultural de Bauru, Paulo Eduardo Tonon, disse que o assunto precisa ser tratado com a seriedade que merece. Tonon afirmou, logo após a fala do Secretário de Cultura, que não dá para acreditar em sua palavra.
Emocionado, Flávio Roberto Mota, profissional ligado à área de cultura, criticou a postura do atual secretário Paulo Eduardo Campos e, da administração Suéllen Rosim.
Ainda durante a reunião, o chefe de gabinete, Roger Barude, se comprometeu a conversar com a prefeita Suéllen Rosim, para que analise a possibilidade de retirada do regime de urgência ao projeto de concessão do esgoto, que poderá travar a pauta, sem que o projeto que permitirá a utilização desses recursos, no valor aproximado de 3 MILHÕES DE REAIS, seja votado.