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Anunciado como a solução para os problemas de gestão dos resíduos sólidos urbanos, ainda na gestão Clodoaldo Gazzetta, o estudo que pretendia conceder a destinação final dos resíduos sólidos urbanos, teve ‘parte da conta’ cobrada do município.
À época, a prefeitura informou que apenas CINCO MUNICÍPIOS do País, ganharam o estudo financiado pelo Fundo de Apoio à Estruturação de Projetos. O que ninguém ficou sabendo é que, se a proposta não fosse aprovada como apresentada, pela empresa contratada pela Caixa, a prefeitura teria que pagar pelo projeto elaborado pelo consórcio Ernst & Young. O projeto de lei foi rejeitado por 14 votos a três, no final de outubro de 2022, após muitas críticas dos vereadores à cláusula que previa o aterramento do lixo.
Agora, a cobrança chegou. O problema, no entanto, é que essa cobrança foi executada em quem nada devia no caso. O governo federal bloqueou HUM MILHÃO DE REAIS dos repasses da ‘compensação previdenciária’ devida à FUNPREV. O presidente da Fundação de Previdência dos Servidores, Davi Françoso, disse já ter notificado a prefeitura, para que o problema seja resolvido.
À época da rejeição do projeto pela Câmara, vários parlamentares sugeriram a judicialização do débito, estimado quando da contratação da consultoria, ainda em 2019, em aproximadamente 4 MILHÕES DE REAIS. A reportagem procurou a assessoria de imprensa da prefeitura, que deve se manifestar nesta quinta-feira.