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Desde novembro do ano passado, o Ministério da Saúde tem substituído a vacina oral, a famosa “gotinha” contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, pela vacina injetável. Essa mudança no esquema vacinal foi adotada com base em evidências científicas e recomendações internacionais.
A vacina oral, que contém o vírus enfraquecido, pode ser arriscada em locais com condições sanitárias inadequadas, podendo levar a casos derivados da vacina, o que não ocorre com a versão injetável. A Doutora Leonor Santos, pediatra, explicou como essa mudança deixa as crianças e toda população mais segura:
Desde 1989, não há registros de casos de poliomielite no Brasil, mas a cobertura vacinal tem caído nos últimos anos. Em 2022, a cobertura foi de 77%, bem abaixo da meta de 95%.
A partir de 2025, crianças de 2, 4 e 6 meses receberão exclusivamente a vacina injetável. Além das doses iniciais, uma dose de reforço da vacina injetável será aplicada aos 15 meses de vida.