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Na ação, protocolada pela prefeitura, o relato é de que a frequente presença de vereadores nas Unidades de Urgência e Emergência do Município, com abordagem aos servidores ou contratados, acarreta a paralisação das atividades com atraso no atendimento aos usuários, provocando intimidação aos profissionais responsáveis pelos atendimentos.
O pedido de liminar feito pela prefeitura, foi negado pela Justiça, que optou por ouvir o legislativo, antes de uma decisão, recomendando orientações aos vereadores, para que não descumpram a legislação em vigor.
Na sessão desta segunda-feira, durante o rol de oradores, vereadores consideraram o protocolo de ação inibitória, como um novo ataque à Câmara Municipal, na tentativa de calar o legislativo. Também foram feitos questionamentos aos vereadores da mesa diretora, quanto a falta de posicionamento em defesa ao poder legislativo. O presidente da Câmara, afirmou já ter autorizado jurídico da Câmara a providenciar a manifestação no processo.
Parlamentares também desafiaram que funcionários da UPA do Mary Dota apresentem momento em que os vereadores foram desrespeitosos ou impediram o atendimento de pacientes, ponto este apontado na ação movida pelo município.
Vários parlamentares parabenizaram a posição da justiça, que negou a tutela antecipada pedida pela prefeitura.