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A reportagem da 94FM recebeu a denúncia de uma possível irregularidade no Cemitério Redentor.
Segundo a advogada do caso, Mariana Storniolo, a família obteve a concessão temporária de um jazigo em maio de 2020 para sepultar um ente. A exumação deveria ocorrer após cinco anos deste sepultamento, ou seja, em 2025.
Mariana afirma que, para o estranhar da família, ao ir ao local neste ano, foi constatado que o túmulo encontrava-se violado e ao questionar a Emdurb, foi informada que o corpo já havia sido exumado e os restos mortais encaminhados para o ossário do cemitério:
Foi lavrado um Boletim de Ocorrência.
Questionado, o presidente da Emdurb, Donizete do Carmo, disse que vai se inteirar sobre o assunto e ressaltou que nada mudou: são CINCO anos para a exumação:
A 94Fm segue acompanhando o caso.