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O clima no Conselho do Município não é dos melhores já há algum tempo e, esquentou de vez, nos últimos dias, por conta da construção da Unidade Básica de Saúde Vargem Limpa, como contrapartida para o empreendimento aprovado em 2018 pelo órgão.
Dois conselheiros eleitos para a atual gestão, renunciaram a seus cargos. Extraoficialmente, o motivo foi a falta de informações encaminhadas ao órgão, necessárias para a análise das propostas ou então, o material já chega pronto, apenas para ‘endosso pelo conselho’.
A realização de uma reunião nesta quarta-feira sobre a contrapartida ao Vargem Limpa, foi a gota d´água para o assunto repercutisse externamente. A conselheira Renata Grandi disse à 94FM que nem mesmo o conselheiro eleito pela população para representar a população, pode participar desse encontro.
O vice-presidente do Conselho do Município, Willian dos Santos Menezes considera a afirmação equivocada. Embora avalie como interessante a participação do representante do setor em discussões pontuais, Willian disse que cabe à diretoria representar o órgão nas reuniões com o poder público, conforme o inciso 8º do artigo 11 do regimento interno do órgão.
Representante do setor 9, que engloba a região do Vargem Limpa, a advogada Rosângela Tenório, impedida de participar da reunião, disse que o ato da negativa de participação da reunião, será apurada.
A reportagem apurou que na reunião realizada nesta quarta-feira, foi proposto à construtora entregar o prédio da Unidade de Saúde no Vargem Limpa no prazo de até oito meses, considerado curto pela empresa empreendedora. Um novo encontro foi agendado para esta sexta-feira.