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A liminar obtida pela prefeitura, contra a alteração no regimento interno da Câmara, que permitiria a retirada do regime de urgência de projetos que tramitam pelo legislativo, serviu para apimentar ainda mais, o já debilitado relacionamento entre os vereadores da situação e da oposição.
Logo na abertura da sessão foram lidos, o requerimento assinado por sete vereadores pedindo a retirada da urgência no projeto de concessão do esgoto, além da notificação da Câmara feita pelo Tribunal de Justiça.
Após a leitura, o vereador Marcos de Souza informou ter retirado sua assinatura do requerimento e, durante o uso da tribuna, o parlamentar afirmou que Suéllen Rosim, mesmo sem experiência política, ensina a Câmara legislar.
Já a vereadora Estela Almagro disse estar preocupada com a ruptura institucional na cidade. A parlamentar criticou não só a prefeita Suéllen Rosim, mas também a mesa diretora da Câmara.
Na análise do projeto, Pastor Bira, relator da proposta na Comissão de Economia, pediu prazo para emitir o parecer, uma vez que as respostas aos questionamentos feitos ao executivo, DAE e FIPE, chegaram apenas na tarde desta segunda-feira e, ainda não foram analisados.