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Promotor Público do Trabalho, José Fernando Maturana, deu prazo de 10 dias para que a Secretaria de Saúde se manifeste ao pedido do Sindicato dos Servidores, para a abertura de procedimento administrativo de apuração de conduta do município, relacionada à falta de estrutura de segurança, patrimonial e de pessoal, em suas unidades de saúde.
No documento protocolado pelo Sinserm no início deste ano, o órgão que representa os servidores municipais, aponta a exposição dos trabalhadores a possíveis agressões por parte de pacientes e acompanhantes, citando como exemplo, a agressão sofrida por um vigia da UPA do Geisel, que chegou a ser atingido, na cabeça, por uma tijolada.
O diretor do Sindicato, José Francisco Martins, disse esperar que, agora, a prefeitura regularize a situação de vigilância nas unidades de saúde.
Além da falta de vigilância nas unidades de saúde, a ronda escolar também está com o serviço suspenso na cidade, desde 14 de dezembro, quando a empresa que prestava o serviço, encaminhou ofício à prefeitura, solicitando rescisão amigável.
Em nota, a Secretaria de Saúde informou ‘que a licitação para contratação de empresa de vigilância para atuar nas unidades de urgência e emergência, de saúde da família e na saúde mental, está em fase de habilitação de documentos da empresa vencedora da licitação’.