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Proposta de adequação do piso do magistério, prevista para ser votada nesta quinta-feira em sessão extraordinária na Câmara Municipal, não conta com o aval do Sindicato dos Servidores Municipais.
Neste terça-feira, a entidade que representa os trabalhadores protocolou parecer endereçado ao presidente do legislativo, vereador Júnior Rodrigues, explicando o ponto da proposta considerado ilegal pelo órgão, conforme explica o diretor jurídico do Sinserm, José Francisco Martins.
José Francisco Martins explicou também, que no material protocolado junto à Câmara, o Sindicato dos Servidores pede a regularização desse ponto com a apresentação de um novo substitutivo, adequando toda a proposta, à legislação vigente.
De acordo com a prefeitura, o substitutivo protocolado junto a Câmara, está de acordo com o previsto na decisão judicial em primeira instância, com um aumento de despesa para o ano que vem, em torno de 8 MILHÕES 240 MIL REAIS.