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Após a conclusão da sessão ordinária na última sexta-feira, a pauta da Câmara Municipal está oficialmente travada, até que seja votado o projeto que permite a concessão do sistema de esgoto do município ou, que a prefeita Suéllen Rosim, retire o pedido de urgência na tramitação da proposta.
Nos últimos dias, a reportagem recebeu algumas mensagens que afirmavam que o presidente da Câmara, Júnior Rodrigues colocaria o projeto em votação, mesmo sem tramitar pelas comissões. O vereador utilizou parte de seu tempo na tribuna, para dizer que, quem fala por ele, é ele mesmo.
Na sessão ordinária, a proposta recebeu parecer de normal tramitação pela Comissão de Obras e, na sequência, o vereador Eduardo Borgo, nomeado relator do projeto na Comissão de Meio Ambiente, solicitou prazo para emitir parecer, encaminhando um ofício com 53 perguntas sobre o projeto, à prefeita Suéllen Rosim.
Durante a utilização da tribuna legislativa, vários vereadores abordaram o assunto, que trava a pauta legislativa. Pastor Bira lembrou que o executivo possui condições para destravar a pauta e, voltou a sugerir a busca por recursos para a drenagem da Nações Unidas, juntos aos governos do Estado e Federal.
Favorável à proposta de concessão, Coronel Meira criticou o atual estado das duplas estações de tratamento de esgoto já existentes, em Tibiriçá e, no Gasparini, que necessitam de reformas.