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Sindicato dos Servidores Municipais, repudiou a explicação dada pelo presidente da Câmara Júnior Rodrigues, em entrevista à 94FM, apontando entre várias entidades, o Sinserm pelos incidentes registrados na sessão legislativa da última segunda-feira.
Júnior Rodrigues disse que assim que indeferiu o pedido para leitura e também o encaminhamento de ofício protocolado por oito vereadores, pedindo a destituição da atual mesa diretora da Câmara, os tumultos começaram.
Para o diretor jurídico do Sinserm, José Francisco Martins, a acusação é leviana, uma vez que os dirigentes do sindicato e, servidores municipais, manifestaram-se pacificamente.
Em nota publicada em seu site, o Sindicato dos Servidores Municipais afirma que a Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada na semana passada pelos membros da Mesa, resultando na derrubada de artigo que exigia maioria qualificada (12 votos) para a aprovação do projeto de concessão do esgoto, foi um golpe baixo, ‘orquestrado pelo governo Suéllen Rosim, que se desespera ao perceber que não tem os votos necessários para aprovar o projeto’.
Na tarde desta terça-feira, a vereadora Estela Almagro, através da Comissão de Fiscalização, encaminhou ofício ao vereador Júnior Rodrigues, solicitando informações sobre o momento em que o presidente da Câmara tomou conhecimento de que haveria uma pessoa armada no interior do legislativo, além de cópia do boletim de ocorrência e, cópia das gravações do circuito interno e externo de segurança.