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O Tribunal de Justiça do Estado de SP (TJ-SP) negou o pedido de habeas corpus do ex-presidente da Apae de Bauru (SP), Roberto Franceschetti Filho, suspeito de matar Claudia Regina Lobo, secretária-executiva da entidade.
Roberto está preso desde o dia 15 de agosto e é apontado como o principal suspeito de envolvimento no desaparecimento e assassinato de Cláudia. No dia 13 de setembro, a Justiça acatou o pedido do delegado Cledson Nascimento para a renovação da prisão temporária de Roberto, que permanece no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru. Um laudo realizado a partir de material colhido no veículo da Apae apontou que o sangue encontrado em um carro é de Cláudia, que foi vista pela última vez no dia 6 de agosto.
De acordo com o delegado, o laudo foi elaborado a partir de amostras obtidas no automóvel e submetidas à análise com os padrões de objetos pessoais de Cláudia, que foram fornecidos pela sua filha, Letícia Rocha Prado.