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O protocolo de mais uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, feito pelo executivo contra vários artigos da Lei Orgânica do Município, serviu para desgastar, ainda mais, a já combalida política bauruense.
Dos 17 vereadores da Câmara Municipal, 12 se fizeram presentes durante, pelo menos, parte da reunião realizada na tarde de sexta-feira.
Além das cobranças feitas à prefeita Suéllen Rosim, o presidente do Legislativo Júnior Rodrigues foi muito cobrado pelos presentes, até porque, esteve, junto com os vereadores Marcos de Souza e Miltinho Sardin, reunidos com Suéllen Rosim, na quinta-feira.
Júnior Rodrigues afirmou que o trabalho dos vereadores ficará inviabilizado, caso a ação do executivo, prospere.
Chiara Ranieri, presidente da Comissão de Educação da Câmara, criticou nominalmente os integrantes da mesa, pedindo a instauração de uma Comissão Processante, não só contra a prefeita Suéllen Rosim por descumprimento à Lei Orgânica, como aos vereadores integrantes da mesa do Legislativo.
Eduardo Borgo questionou qual providência será tomada pela mesa, em relação ao impedimento do funcionamento regular do Legislativo, promovido pela prefeita Suéllen Rosim, por não cumprir a Lei Orgânica do Município, contrariando assim, o decreto Lei 201/67, que pode gerar a cassação do mandato. Júnior Rodrigues afirmou que, nesse momento, a Câmara está concentrada em defender o Legislativo nas ações já protocoladas pela prefeitura, enquanto Estela Almagro reiterou que exigirá providências jurídicas à mesa, pelo descumprimento da Lei Orgânica pela prefeita, sob pena de prevaricação.
Participaram da reunião, os vereadores Eduardo Borgo, Estela Almagro, Chiara Ranieri, Júlio César, Pastor Bira, Fabiano Mariano, Júnior Rodrigues, Coronel Meira, Miltinho Sardin, Lokadora, Marcos de Souza e Marcelo Afonso. Guilherme Berriel não participou da reunião, por conta do falecimento de sua mãe Lyenne Berriel Cardoso.