Representantes de escolas e sindicato divergem sobre volta às aulas em Bauru
Escrito por Gabriel Pelosi em 07/01/2021
Reunião Pública realizada nesta quarta-feira, na Câmara Municipal, expôs divergência de opiniões sobre o retorno das aulas presenciais nas escolas públicas e particulares de Bauru. A nova gestão da Prefeitura deixou claro que, hoje, as escolas municipais não reúnem condições para o retorno gradual, com os cuidados que o momento exige. Representantes de escolas estaduais e particulares garantem que se prepararam para seguir os protocolos. A vereadora Chiara Ranieri sinalizou que o Poder Executivo deve sofrer pressões para o retorno das aulas.
Representantes de sindicatos de professores e profissionais da área da educação se posicionaram contra a volta às aulas no momento em que aumentam os casos de contaminação. O professor Marcos Chagas, da Apeoesp, afirma que não há uma ação efetiva do governo para o retorno seguro.
Levantamento da Secretaria de Educação vai apontar detalhes sobre a infraestrutura das unidades, capacidade de atendimento por turma, respeitando o distanciamento recomendado, disponibilidade de equipamentos de proteção individual, quadro de servidores e informações sobre quantos se enquadram nos grupos de riscos e variação do número de alunos matriculados.
Tetezinha Em 08/01/2021 at 07:07
Devemos aguardar a vacina. É muito difícil crianças manterem o uso da máscara e o afastamento dos colegas. Afinal, são crianças !
Cada uma terá um monitor de olho? Não! O melhor é esperar.
Aparecida Macena Da Silva. Em 09/01/2021 at 07:11
Ao longo de 2020 ninguém teve a iniciativa de planejar; organizar o ambiente para o retorno seguro ? Vão ficar mais um ano online? Não dá nem para adjetivar essa postura.
Cristina Oura Em 09/01/2021 at 11:18
Antes da vacinação, e com este aumento da doença que já teve desde a época das eleições, depois as festas de fim de ano, as crianças não estão seguras, nem quem moram na mesma casa, principalmente os idosos é quem é do grupo de risco, se algum aluno ficar doente o governo vai socorrer, não, se morrer, tbem não, como fica a família neste caso? É justo arriscar a vida das pessoas se já tem tanta gente morrendo por causa desta doença, e quem se cuida morre por jogos políticos.