Sinserm convoca nova assembleia e não descarta greve da categoria após negativa da prefeita sobre reajuste
Escrito por Gabriel Pelosi em 07/02/2022
Depois de a prefeita Suéllen Rosim ter negado na última sexta-feira as reivindicações de aumento salarial dos servidores, o Sinserm deve realizar nova assembleia para discutir a pauta de reajustes com os trabalhadores. Os servidores propunham reajuste de 15% nos salários, elevação do vale-alimentação para 750 reais, incorporação dos abonos e 500 reais no vale-refeição. Por meio de nota, a prefeita divulgou que os reajustes no salário e no vale-compra que já foram propostos levarão a um aumento de despesas no limite do previsto no orçamento do município. A prefeitura também informou que pretende fazer novas contratações de servidores, o que impede um índice maior de reajuste. No documento, a prefeitura esclarece que não é possível ir além dos valores já propostos no mês passado, de 10,06%, no salário dos servidores, e um aumento de 25% no vale-compra, indo dos atuais 500 reais para 625 reais.
Em razão da negativa sem contraproposta, o Sinserm convoca nova assembleia que deve discutir até mesmo a possibilidade de greve da categoria. Quem explica é José Francisco Martins, advogado do Sinserm.
O sindicato argumenta que o aumento não leva em consideração a nova alíquota previdenciária, que reduz a proposta de reajuste de 10,06% para 7,06%.
Paulino Em 08/02/2022 em 08:14
Todo ano é esse lenga lenga que não leva a nada; o próprio servidor não comparece nas reuniões do simserm.